Pessoalmente acho que o raciocínio dele não é bom. Nem em relação ao infanticídio/aborto nem em relação a outras situações. E explico porquê: ele parte de definições dadas por outros (como tu muito bem explicas na tua recensão) e aplica-as como leis científicas. Parece um raciocínio de química tudo aquilo. Quando as coisas, em Filosofia, não funcionam desse modo. Provavelmente aquilo tem mais substância, mas ainda tenho de o ler.