A máfia da blogosfera
25
Jun 09
publicado por Tiago Moreira Ramalho, às 23:31link do post | comentar

Quando morre alguém assim, é uma parte do mundo e uma parte de nós que também vai, mais não seja por nos termos habituado a viver com a sua arte na cabeça. Michael Jackson foi, é e será sempre o maior dos artistas. Cinquenta anos entre nós deram-lhe esse estatuto. Imaginemos o que seria se tivesse tido oportunidade de prolongar um pouco mais a sua vida.

 

 

 

 


Acho que não há ninguém da nossa geração que não tenha dançado ao som de uma das suas músicas.
Maria Manuela a 26 de Junho de 2009 às 02:17

Um artista completo, um fabuloso dançarino.
manuel gouveia a 26 de Junho de 2009 às 10:12

Não sou um dos maiores fãs de Jackson (especialmente do Jackson pós-1985) mas percebo a sensação. Não sei é se concordo que, em termos de construção do mito, existissem vantagens no prolongamento da vida dele. No mundo do rock 'n' roll (designação genérica para simplificar) ainda se aplica o conceito live fast and die young. E os últimos anos de Jackson foram penosos, essencialmente por questões extra-musicais mas também por declínio criativo (o que é que ele fez de relevante nos últimos – vá lá - quinze anos?). Seria o futuro melhor? Honestamente, duvido. Mesmo os espectáculos previstos eram um risco enorme. Poderiam fazê-lo recuperar algum do brilho perdido mas também podiam apenas confirmar a sua decadência. O que seria muito, muito triste. Mas enfim – o momento merece comentários dos verdadeiros fãs e estes são argumentos de quem não o era…
José António Abreu a 26 de Junho de 2009 às 14:28

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