Eu não diria que a nossa mente é material (no sentido óbvio de que elementos com descrição matemática precisa, como fotões, não têm propriedades materiais como a massa, por exemplo).

Mas concordo que a mente é produto de eventos materiais e que tudo nela pode ser matematicamente descrito, o que possibilitaria, pelo menos em princípio, um determinismo absoluto.

Note que isto não invalida o livre arbítrio. O livre arbítrio é apenas a capacidade de decidirmos de acordo com o nosso próprio determinismo. Eu decido com base no que quero, sendo que o modelo que subjaz a esta decisão está previamente determinado.

Claro, é um assunto fascinante.

É, para mim, um dos assuntos mais fascinantes da Filosofia, honestamente.