Foi bonita a festa, pá!
Bom, chegou ao fim a festa de anos deste Afilhado. Coitadinho, tem um ano, não o podemos cansar muito e, mesmo assim, foi um dia cheio. Cabe-me agradecer aos seis amáveis bloggers que aceitaram participar na brincadeira. Nomeando-os, porque merecem: obrigado à Eugénia, cujos textos me produzem um turbilhão de emoções e este não foi excepção; obrigado ao Rui, um dos melhores escribas que conheço e amigável desde o primeiro momento; obrigado ao João, que me tem em demasiada boa conta e que tem um livro notável, mas uma caligrafia indecifrável; obrigado ao Tomás, pela generosidade de me oferecer este texto; obrigado ao André, com quem partilho muitas das ideias e que, sem me conhecer, me deu a conhecer a tantos; e, finalmente, obrigado à Maria Inês, um doce de pessoa, por me ter dado este texto que, mais que uma varanda que já fazia falta, é pedacinho de céu, ideal para fechar com chave de ouro o rol de textos convidados.
Obrigado, também, a todos aqueles que ao longo do dia assinalaram este aniversário. O sistema de referências é complicado, pelo que seguramente a lista estará incompleta, mas, de qualquer modo, obrigado ao Jorge Assunção, o primeiro a assinalar o aniversário, ao Rui Carmo, que não tem nada que agradecer, muito pelo contrário, ao António de Almeida, um blogger sempre disponível para um bom debate de ideias; ao Samuel de Paiva Pires, eterno parceiro de extraordinárias discussões e de quem, tal como já disse, tenho a certeza que ainda vou ouvir falar e muito; ao Jorge Ferreira, que me elogiou de forma tão simpática, ao Daniel Santos, um dos meus mais fiéis leitores e comentadores, ao Carlos Santos, apesar das divergências, ao Francisco Almeida Leite, a quem não encomendei nada, juro; ao Luís Novaes Tito, que escreveu tão simpáticas palavras; ao Paulo Pinto Mascarenhas, um dos mestres da blogocoisa, amén; e ao Pedro Correia, que me deu uma grande oportunidade que dificilmente conseguirei retribuir. Agradeço, também, a todos os que por e-mail ou comentário me deram os parabéns. Por fim, um obrigado muito especial à Teresa, é, não tem link porque não tem blogue, por me ter dado a conhecer o meio e por ser uma das grandes responsáveis por tudo isto.
Foi um dia bonito, pá, como o ano que passou. Espero que venham mais como este.