O António de Almeida, citado pelo José Manuel Faria, respondeu ao meu post sobre a liberalização das drogas. Julgo que, pelo menos atendendo à resposta, o António não compreendeu a ideia no seu todo. Obviamente que eu não quero que o Estado se meta mais no negócio da droga do que em qualquer outro. A única coisa que eu pretendo, quando me refiro à certificação por parte do Estado, é exactamente a rotulagem e a fiscalização de que o António fala. A verdade é esta: quando uma marca faz um rótulo, esse rótulo funciona como um contrato e o Estado tem de zelar pelo seu cumprimento. É a sua função.