Via O Insurgente, li este texto do João Duque no Diário Económico:
«Depois de ouvir Louçã com a sua alegoria dos coelhinhos e notinhas, a dúvida que me assaltou foi a de saber se é lícito que um político possa perder o rigor conceptual mínimo que se exige a um profissional da sua área de especialidade, apenas por esse facto. Será que um economista, professor catedrático de economia pode, no seu discurso às massas, esquecer o que sabe e ensina (ensinará?) para passar a usar as palavras sem qualquer rigor, em perfeito delírio demagógico, panfletário e potencialmente eleitoralista?»