Vi ainda agora uma coisa brutal n' O Eixo do Mal. Parece que as mulheres que interrompem voluntariamente a gravidez têm direito a subsídio de maternidade. Este é um enigma da linguagem digno de Wittgenstein!
O que me mete alguma confusão (e isto parece discurso populista mas ainda não quero pelouros) é que se atribuam subsídios de maternidade às mães de nada e a imensas pessoas que realmente precisam não se dê. Quando é que o controlo do défice vai começar a passar por verdadeiros cortes na despesa, políticas estruturais que permitam não gastar dinheiro em situações em que não se justifica?