«No Congresso de Junho questionou as obras públicas projectadas pelo Governo socialista e defendeu que há uma situação de emergência social em Portugal. Em Julho deu entrevistas à TVI e ao “Expresso”, em que insistiu que o Governo informasse como e quando vai pagar as novas obras públicas e defendeu que, devido ao endividamento do país, “não há dinheiro para nada”. Outro tema levantado por Manuela Ferreira Leite, no mesmo mês, numa iniciativa da JSD, foi a política de juventude, que considerou “errada”, dizendo que “não pode ser uma política assistencial, de ajudas, subsídios e patrocínios”. A sua última intervenção pública foi no dia 31 de Julho, logo a seguir à mensagem do Presidente da República sobre o Estatuto Político-Administrativo dos Açores. (...)»