Nos últimos dias tivemos dois episódios dignos de referência na Assembleia da República. O primeiro foi o que envolveu Paulo Rangel quando este disse que o PSD iria abster-se de forma construtiva na questão do divórcio por decisão unilateral, tudo porque este diploma tinha umas coisas boas e outras más. Depois veio o PS, mais precisamente o primeiro-ministro, dizer que, apesar de ser a favor, a bancada parlamentar ia votar contra o casamento homossexual por esta questão não constar do Plano de Governo. Tudo isto fez-me lembrar aquele clip dos Gato Fedorento a gozar com as incoerências de Marcelo Rebelo de Sousa a respeito do referendo ao aborto.