Isto é impressionante. Há uma meia dúzia de coisas que faz os portugueses exaltarem sangue, suor e lágrimas. Uma é o futebol. Já foi. Outra são os exames nacionais. Ainda cá estão.
Há uns tempos, no Quarta República, houve uma pequena discussão sobre o assunto sobre os "especialistas" que dizem que os exames são a pior coisa que há para as mentes jovens (aqui). Quartos desarrumados, stress constante. Conversa! Os exames são necessários e importantes, até para haver justiça nos acessos à faculdade e para que os estudantes possam provar aquilo que sabem. Mas nem tudo são rosas.
Hoje a crónica do Carlos Fiolhais (disponível aqui) só fala do facilitismo dos exames. Os alunos, ao que parece, fazem um exame nacional com uma perna as costas e as mãos atadas! Rídiculo! Porque é que os intelectuais gostam tanto de ser radicais? Os exames nacionais não são fáceis! Isso é conversa de quem não os faz... Caros professores doutores extremamente empenhados em assuntos da educação e em desvalorizar aquilo que é um exame nacional, os exames são bastante tramados, por vezes. Se calhar para um tipo de 10, 11 ou 12 é facílimo manter ou até subir, mas para os 17, 18, 19 é dificílimo! Os critérios de classificação por vezes estragam completamente a nota de um aluno brilhante que fica com o acesso comprometido por causa de picuinhices!
Vamos lá pensar um bocadinho antes de andar para aí a dizer disparates!
Há uns tempos, no Quarta República, houve uma pequena discussão sobre o assunto sobre os "especialistas" que dizem que os exames são a pior coisa que há para as mentes jovens (aqui). Quartos desarrumados, stress constante. Conversa! Os exames são necessários e importantes, até para haver justiça nos acessos à faculdade e para que os estudantes possam provar aquilo que sabem. Mas nem tudo são rosas.
Hoje a crónica do Carlos Fiolhais (disponível aqui) só fala do facilitismo dos exames. Os alunos, ao que parece, fazem um exame nacional com uma perna as costas e as mãos atadas! Rídiculo! Porque é que os intelectuais gostam tanto de ser radicais? Os exames nacionais não são fáceis! Isso é conversa de quem não os faz... Caros professores doutores extremamente empenhados em assuntos da educação e em desvalorizar aquilo que é um exame nacional, os exames são bastante tramados, por vezes. Se calhar para um tipo de 10, 11 ou 12 é facílimo manter ou até subir, mas para os 17, 18, 19 é dificílimo! Os critérios de classificação por vezes estragam completamente a nota de um aluno brilhante que fica com o acesso comprometido por causa de picuinhices!
Vamos lá pensar um bocadinho antes de andar para aí a dizer disparates!